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domingo, 10 de abril de 2022

Governo estuda desestatização da Petrobras

Governo estuda desestatização da Petrobras (PETR4) com venda de ações do BNDES, dizem agências

Governo deixará de ser dono da petrobrás
Governo estuda desestatização da Petrobrás

Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, a privatização da Petrobras tem mais apoiadores agora no governo, com estudo também para ingresso no Novo Mercado

Os estudos para a desestatização da Petrobras (PETR3;PETR4) têm avançado dentro do governo, de acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast e pela Reuters. A ideia seria a desestatização no futuro através de um modelo de venda de ações sob controle do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A previsão seria destinar os recursos arrecadados a fundos voltados para investimentos e ações sociais, além do pagamento da dívida pública.

De acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast, a privatização da Petrobras tem mais apoiadores agora no governo, com estudos para ingresso da empresa no Novo Mercado, o mais alto nível de governança corporativa, também avançando.

Já segundo a fonte ouvida pela Reuters, não há prazo para que o plano seja colocado em prática, sendo possível que a medida fique apenas para um eventual segundo mandato do presidente Jair Bolsonaro, caso ele seja reeleito.

Jair, Bolsonaro, que era contra a privatização da estatal, mudou de visão e agora já apoia a desestatização. O presidente tem feito críticas à petroleira, principalmente sobre sua política de preços de combustíveis.

O banco de fomento é dono de ao menos R$ 30 bilhões em ações da Petrobras. A ideia é que a instituição se desfaça desses papéis e, com isso, a União perderia o controle da companhia. O plano inclui ainda, conforme o relato, a venda de outros ativos controlados pelo BNDES e pelo Tesouro.

A ideia é que, ao mesmo tempo, sejam estruturados fundos que receberiam verbas da venda desses ativos. Segundo esse membro do governo, do total de recursos que entrasse nesses fundos, 50% seriam direcionados para abater a dívida pública, 25% para investimentos e 25% para repasses a famílias mais pobres.

Artigo: Infomoney  

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